Eduardo Pinto - 1910 / 1979
sábado, 18 de fevereiro de 2023
segunda-feira, 2 de janeiro de 2023
quinta-feira, 19 de novembro de 2020
sábado, 17 de outubro de 2020
sábado, 9 de maio de 2020
Curiosidades!!
Curiosidades!!
Pelos vistos Eduardo Pereira Pinto, tinha um irmão mais velho, que faleceu no Brasil em 1936 e tinha 30 anos, ou seja, nasceu em 1906, 4 anos mais velho que Eduardo Pinto.
sexta-feira, 3 de abril de 2020
Parabéns Velhote
Parabéns velhote, 110 anos!!!
sábado, 21 de setembro de 2019
quarta-feira, 3 de abril de 2019
Parabéns Eduardo Pinto
Efeméride Vilacondense de 3 de abril de 1910
Parabéns Eduardo Pereira Pinto, 109 anos.
Só uma única pessoa é que se lembrou, é triste...
terça-feira, 19 de março de 2019
Parabéns Velhote
Parabéns velhote, entretanto fazes 109 anos.
É triste... tirando raras
exceções, não há Filho da Puta nenhum que se lembre de ti, a começar pela Câmara Municipal de Vila
do Conde, pelo Clube Fluvial Vilacondense, pelo Rio Ave Futebol Clube, pelo
Clube Naval da Póvoa de Varzim, pelos Vilacondenses em geral. Vivemos numa
sociedade de hipócritas, de egoístas e oportunistas. Todos se serviram de ti e
depois da tua partida... "Rei morto, Rei posto"
Este mundo é feito de ingratidão. Enquanto estás no ativo e
és válido toda gente te bajula e te conhece. Se por acaso tens a infelicidade
de uma doença ou partes para a outra vida já ninguém se lembra de ti.
Infelizmente a vida assim. Mas estou cá eu para me lembrar de ti todos os dias
da minha vida até morrer. Obrigado Pai por aquilo que foste para mim. Nunca te
esquecerei.
Nº 40
Eduardo, fº legitº de João Baptista Pinto e D Carolina Isabel Pereira Pinto
Cedula A 105141 em 14.7.1974
Casou na conservatoria do registo civil de Vila do Conde, em 10 do corrente com Delfina Maria da Silva Meireles, natural de Maximinos, desta cidade. Braga onze de Maio de mil novecentos e trinta e trez.
Faleceu na freguesia de Cedofeita, Porto em 17 do mês findo. Boletim nº 241 maço 5 em 19 de Novembro de 1979
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Aos vinte e cinco dias do mez de Junho do anno de mil novecentos e dez, n'esta Igreja parochial de São Pedro de Maximinos, concelho e diocese de Braga, com Licença do Excellentissimo Ordinario, que fica archivada, baptisei solemnemente um individuo do sexo masculino, a quem dei o nome de Eduardo e que nasceu n'esta freguesia às sete horas da manhã do dia tres do mez d' abril do dito anno; filho legitimo de João Baptista Pinto, primeiro sargento d'infanteria, natural da freguesia da Sé, da cidade e diocese de Bragança, e de Dona Carolina Isabel Pereira Pinto occupada no governo doméstico, natural de Santa Maria, da referida cidade e diocese, onde foram recebidos, parochianos desta de Maximinos e moradores na rua Direita;, neto paterno de João Evangelista Pinto e Maria dos Prazeres Pinto e materno de Julio Cesar Pereira e Rosa Florinda Pinheiro. Foram padrinhos Joaquim José Pereira da Silva, casado, proprietario, e Maria do Rosario Coutinho, solteira, proprietaria, os quais todos sei por informações serem os proprios. E para constar lavrei em duplicado este assento que, depois de ser lido e conferido perante os padrinhos commigo o assignaram. Era ut supra Os padrinhos.
Assinaturas:
O abade Antão José d' Oliveira
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Arquivo Distrital de Braga, Paroquial Lv. 1130, fls, 12vº (1910)
segunda-feira, 4 de março de 2019
Comentários que... (Conseguem cortar a respiração).
Pelo pouco que li... por tudo que não conheci... (mas gostava de ter conhecido). Sinto que o orgulho que sentes pelo teu Pai, será o mesmo que um dia irei sentir por ti. "És o meu Herói"...
Rui Calafate
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Pelo que li neste blogue e pela forma como falas do teu pai, acredito que foi realmente um grande homem. Não é à toa, portanto, o amor e o orgulho que tens por ele. Foi de certeza o teu mestre, o teu melhor amigo e o melhor pai do mundo e não importa se partiu cedo de mais, porque os seus ensinamentos e o seu amor ficarão para sempre contigo.
Abraço.
Rosa Maria Moura
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Herdei de meu pai, João Pedro Fernandes (o Baratinha), uma pequena empresa de recovagem entre Porto, Vila do Conde e Póvoa de Varzim, na qual trabalhei até Setembro de 1976, o que me obrigava a ter conhecimentos na vizinha vila.
Diziam os Vilacondenses que ali “reinavam” três “reisinhos”, Bento Amorim (presidente da Câmara, José Teixeira da Silva, secretário da mesma e Eduardo Pereira Pinto, chefe dos Serviços Municipalizados).
Contactei com Eduardo Pinto, casualmente, 3 ou 4 vezes. Encontrei-o, muitas mais vezes, na Póvoa onde ele tinha os chamados “Amigos do Peito”, desenhados num quadro que existe na casa do que viria a ser meu genro, José Rui da Silva Caldas Pinto, e que era seu filho.
Dizia-se que era um “bon vivant”, pois que gostava dumas “tainadas” com os tais amigos.
“Outros amigos”, por vezes, abusando do seu bom coração, cravavam-no. O filho herdou o mesmo bom coração e as mesmas consequências. A sua solidariedade com os mais necessitados é bem conhecida de todos os que com ele conviveram, indo ao ponto de, com risco da própria vida, ter salvo inúmeras pessoas.
Foi um atleta de mão cheia o que se vê pelas inúmeras medalhas que conquistou.
Humberto Fernandes “O Baratinha”
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Humberto Fernandes “O Baratinha”
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Lembro-me perfeitamente do Sr. Eduardo Pinto na minha adolescência.
Era um Homem muito charmoso e com muita personalidade.
Nunca pensei que um dia iria casar com o seu filho mais novo.
Na realidade não o tive como sogro, pois, quando casei, já tinha falecido.
Tive pena de não o ter conhecido mais profundamente, pois, da maneira que o meu marido o idolatra, deveria ser uma pessoa excepcional.
Ainda hoje chora copiosamente a sua morte.
É impressionante o Amor que ele sente pelo pai apesar de já ter falecido há tantos anos.
Sempre ouvi falar que este senhor fez muito por Vila do Conde e admira-me que ninguém, até hoje, lhe tenha feito uma homenagem.
Outros, por menos, são homenageados.
Enfim ….....
Beijinhos.
Manuela Pontes
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Olá, obrigado por partilhares comigo. Já adicionei aos meus favorito. Está muito bonito o blog. Quem merece, nunca é esquecido e continua connosco na caminhada. Eu também tenho muitas saudades do meu Pai e imagino-me muitas vezes sentada no seu colo. Enfim… um beijo muito grande.
Anónimo
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Obrigado Zé Rui, pelo facto de por este meio ter revivido grande parte do meu passado, e de pessoas que me foram muito queridas.
José Cunha
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Peço desculpa por o contactar por este meio, mas hoje, ao consultar o blog do Zé Cunha "Carioca da Vila" encontrei o seu blog dedicado ao seu pai e não pude deixar de lhe escrever. Vou identificar-me. Chamo-me Maria Síria de Macedo Vieira dos Santos, tenho 57 anos nasci e vivo em Vila do Conde. Sou filha de um também grande amigo do seu pai, O Manuel Eduardo Santos que trabalhou na Câmara de Vila do Conde durante 40 anos. Tenho boas recordações do seu Pai, pois também com o meu, ia várias vezes a casa do seu pai, que saudades. Em 1969 fui trabalhar para a Câmara, também, e convivi de perto com o seu Pai e com a sua Irmã Isabel. Ainda tenho guardada uma prenda de casamento que o seu pai me deu em 1973! Sim o seu pai era um homem bom, amigo do seu amigo, que hoje em dia quase não há.
Envio-lhe uma das últimas fotos do meu Pai, falecido em Dez/01. Bem haja por ter conseguido construir este blog de homenagem a este "Senhor" de Vila do Conde.
Delicio-me com as fotos que lá estão!
Maria Síria Santos
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Linda Homenagem,
Esta óptimo o teu blog e a homenagem que fazes ao teu Velhote não podia estar melhor, assim como a chamada de atenção a esses …... da Câmara de Vila do Conde que até hoje nada fizeram para homenagear o grande Vilacondense que foi o teu Pai...
Um abraço...
Ali David
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Olá só mesmo tu para criares um blog, nem imaginas como tem sido especial, todos os dias estou lá, e faz me lembrar também sonhar com o meu Avo... Espero que tudo te corra bem, como tem estado a tia Manela? está tudo bem?
João Pinto
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Também conheço uma historia de 4 indivíduos que o tentaram assaltar a coça que lhes deu foi tão grande que quando entraram no hospital o medico pensou que tinham sido atropelados teve a justiça de lhes esmurrar e a honra de os reparar levando-os ao hospital no seu Toyota. Tenho muitas saudades deste que foi um grande homem.
Justino Dias
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Gostei muito de consultar o blog que me aconselhaste. Tens toda a razão em teres orgulho de seres filho de um Grande HOMEM, mas tu também és GRANDE. E Homens como teu pai já não há muitos. É um bom exemplo para ti, e foi pena deixar-nos ainda novo. Mas Deus sabe o que faz, embora nos custe aceitar e compreender. Herdaste a atitude, bravura, elegância, inteligência, entre outras qualidades dele. Parabéns.
Lucília
Lucília
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Eu sou muito nova, mas o meu avô fez-me chegar que este senhor Eduardo Pinto realmente tinha muito poder de decisão em Vila do Conde, isto é tinha um dom, aquele que já não existe, o poder de ajudar todos aqueles que eram necessitados. Agora percebo com este documento o que ele queria dizer...
E entendo a maneira, o carinho e o cuidado que tinha quando prenunciava o seu nome.
Anónimo
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Realmente é irónico um senhor como Eduardo Pinto, ainda não ter uma avenida ou outro tipo de homenagem sendo ele o pai de tanto em Vila do Conde.
Anónimo
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Olá José Rui,
Estive a ver o seu blogue, e fiquei muito contente ao ver umas fotografias e uma caricatura onde aparece o meu avô Zacarias Pachancho, pessoa a quem eu era muito ligada.
Nas fotos da 1ª reunião dos agentes, para além do meu avô aparece o meu pai e tio.
Quanto à caricatura, o meu pai conhecia-a, e talvez o possa ajudar a identificar as pessoas que lá estão, eram pessoas que também ele conheceu.
Cumprimentos,
Paula Vale Peixoto
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Cresci a ouvir o meu pai a falar deste grande SENHOR...
Pois o meu pai também foi atleta de Remo no Fluvial Vilacondense...
Fui testemunha durante alguns anos do amor incondicional que o José Rui, filho do Sr. Eduardo Pinto nutria pelo pai já depois ter partido...
Lembro-me da pasta que o José Rui tinha com recordações do pai(recortes de jornais, medalhas, fotografias).
Mostrei esta pagina ao meu pai neste preciso momento...ficou emocionado...leu os comentários e disse o seguinte: Neste país raras
vezes as pessoas boas e com valor são homenageadas...Mas as gentes de Vila do Conde reconhecem-no como um homem solidário.
Ana Maria Gomes
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