quarta-feira, 21 de novembro de 2018

domingo, 18 de novembro de 2018



Velhote, felizmente herdei todos os teus genes, temos os mesmos gostos, a mesma maneira de pensar, a mesma maneira de estar na vida. Só gostava de tirar bilhete da mesma maneira.






Curiosidades… como dizia o Sr. Humberto, o "Baratinha" Eduardo Pinto a ser cravado pelos ditos “Amigos”









domingo, 4 de novembro de 2018


39 Anos e 18 dias, é muito tempo, 39 Anos e 18 dias sem ver o Mar na companhia do meu Velhote, é demasiado tempo. Tardes inteiras a olharmos para o infinito, sem uma única palavra, era muito bom…
 


 
 

sábado, 29 de setembro de 2018

Maio de 1979

"Nem sempre o que deixa de existir deixa de estar. Às vezes, deixar de existir é apenas outra forma de estar. É como a chuva. Ao parar de chover, a chuva deixa de existir como chuva, mas a sua água infiltrou-se nos campos e regou as flores e juntou-se ao leito dos rios como memória da chuva que um dia será novamente. Nem sempre o que deixa de existir deixa de estar. O corpo das coisas que habitam o mundo pode morrer e pode desaparecer da nossa vista, mas nunca morrerá aquilo que nos habita e o coração não precisa de ver para crer. Deixar de existir não é deixar de estar presente. Há coisas e pessoas que foram e que nunca deixarão de ser. Mesmo que os seus passos deixem de se ouvir e que o seu olhar deixe de cair sobre o nosso como a chuva quando chega o tempo de parar de cair, já o som desses passos e a luz desse olhar se infiltraram em nós e somos nós esse leito de que o nosso amor é feito. Não faz mal que a chuva deixe de ser chuva quando permanece naquilo que regou. "